Caminhos Inevitáveis

Caminhos Inevitáveis - João 4. 6 - 18

6 Ali ficava o poço de Jacó. Cansado da viagem, Jesus sentou-se junto ao poço. Era por volta do meio-dia.7 Nisso veio uma mulher samaritana tirar água. Jesus lhe disse:— Dê-me um pouco de água.8 Pois os seus discípulos tinham ido à cidade comprar alimentos. 9 Então a mulher samaritana perguntou a Jesus:— Como, sendo o senhor um judeu, pede água a mim, que sou mulher samaritana?Ela disse isso porque os judeus não se dão com os samaritanos. 10 Jesus respondeu:— Se você conhecesse o dom de Deus e quem é que está lhe pedindo água para beber, você pediria, e ele lhe daria água viva.11 Ao que a mulher respondeu:— O senhor não tem balde e o poço é fundo. De onde vai conseguir essa água viva? 12 Por acaso o senhor é maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, assim como os seus filhos e o seu gado?13 Jesus respondeu:— Quem beber desta água voltará a ter sede, 14 mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.15 A mulher lhe disse:— Senhor, quero que me dê essa água para que eu não mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la.16 Jesus disse:— Vá, chame o seu marido e volte aqui.17 Ao que a mulher respondeu:— Não tenho marido.Então Jesus disse:— Você tem razão ao dizer que não tem marido. 18 Porque já teve cinco, e esse que agora tem não é seu marido. O que você disse é verdade.

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